No coração da mina mais profunda,
No interior do fruto mais distante,
Na vibração da nota mais discreta,
No búzio mais revolto e ressonante,
Na camada mais densa da pintura,
Na veia que no corpo mais nos sonde,
Na palavra que diga mais brandura,
Na raiz que mais desce e mais se esconde,
No silencio mais fundo desta pausa
Em que a vida se fez procura,
Procuro uma mão, decifro a causa
De querer e não querer, final...
Intimidade
Li uma cena de um senhor Prémio Nobel e olha meti o bedelho

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